sábado, 8 de novembro de 2014

Certas coisas, coisas certas. Coisas certas, certas coisas.

Quando o passado custa a passar ainda que o futuro demore a chegar, tem ferida que abre e é melhor fechar. Tropeço em fatos, fotos e causos, em sorrisos e até uma dose de felicidade. Pedaços que já não são mais. Ah! Tem hora pra tudo, mas nem sempre sabemos a hora de dizer adeus. Às vezes você simplesmente não quer ir. Tudo bem, dessa vez eu quis e fui e aqui estou. Nem tudo tem fim, mas ao que tiver fim melhor que o tenha.
Aos sorrisos e felicidades que vivi, mando aquele abraço saudoso. Já às lágrimas e tristezas, deixo apenas o fechar dos olhos e o último suspiro ou ainda a última memória.

Se isso fosse poesia seria grande, mas é apenas um texto pequeno.