Que graça teria ter tudo nas mãos? Que sentido faria se fosse tudo tão fácil?
O movimento, a busca, a corrida atrás da conquista, a batalha, é isso o que me interessa. Chegar lá é uma mera conseqüência de meu esforço, de tentar. Mas quando eu digo tentar, não me vejo perdendo caso não chegue ao meu esperado, por que eu não sei desistir de nada, quando quero, quero, e se sei que mereço, eu busco. Posso dar tempo ao tempo em alguns momentos, como uma pausa entre uma batalha e outra, mas isso é mera estratégia, é apenas um tempo para novo planejamento, uma nova rota a traçar.
Sim, escuto tudo o que me dizem, mas por ter minha opinião formada, mas não empedrada, como um filtro, analiso as questões que me chegam aos ouvidos, absorvo aquilo que me parece necessário e funcional, mas tudo o que for negativo, ou que não venha a acrescentar, será descartado, simples assim.
Não me importo quantas vezes vou ouvir um não, ou quantas portas irão se fechar, faço questão de conduzir a coisa de forma que, uma a uma se abra sozinha, permitindo o meu entrar, não abrir é apenas um incentivo para continuar a tentar.
É preciso enxergar, ouvir e falar, é preciso pensar, planejar, não deixar o tempo passar desnecessariamente, é preciso lutar, é preciso tentar e vou tentar até conseguir, é preciso ter certeza daquilo que se quer e renovar energias, por que cada dia é um dia, e se ontem não deu certo, amanhã vai dar. Posso me ferir, posso ser atacada e necessitar um pouco de afastamento para me recuperar, mas nunca, jamais, irei desistir dos meus sonhos, dos meus planos, de ser feliz.
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