Eu não preciso de ninguém, na realidade ninguém precisa. Mas, é bom poder contar com alguém ao lado, pra qualquer momento de felicidade, de agonia, pra compartilhar.
Nem que seja só pra dividir, nem que seja só pra aplaudir, nem que seja só pra poder sentir mais e mais, nem que seja pra se ouvir.
Já compreendi a falta da necessidade, e os motivos de verdade para ter alguém. Acredito que todos podem viver sozinhos neste ponto de vista, e curtir a vida sem sentimentos, mas que graça tem não ter alguém? Que graça tem levar a vida sozinha?
Admito o quanto é bom não ter que dormir sozinha. O melhor é ouvir e falar sobre o meu dia, e sobre o que foi bom e ruim, e dividir, dividir, dividir pontos de vista e contos e coisas da vida.
E de que forma melhor acordar? Acordaria todo dia da mesma forma que acordei hoje.
E gosto de repetir figurinha, na realidade queria uma dourada e não precisava de mais nada.
Não este texto não é de agonia, nem de melancolia, é de pensamento que viaja através do vento, e tanta chegar em algum lugar.
Eu não sei por que a Lua me chamou (talvez eu saiba), mas eu fui, e nem sempre vou, mas já fui sempre que me chamou, é isso aconteceu um dia. Ó Lua, o que queres de mim? Me conta, quem sabe algum dia agente se acerta nem que seja só pra se ver quando estiver cheia, e reluzente, sem compromisso, ou quando bater a solidão da imensidão do mundo.
Lua, o Sol brilha bem mais forte, mas, é com você que eu me acerto, e me encaixo então, me deixa te admirar.
Eu sempre soube o que eu quis, mas ontem, ontem eu descobri que não sei de nada.
Então me solto ao acaso, deixo pra lá.
Sinistro...
ResponderExcluirMuitas vezes comemos o salgadinho do pacote, e não vemos a figurinha dourada grudada por dentro, porque quando lhe é dado valor..... você o joga pela janela!
ResponderExcluirEu nunca jogo nada pela janela, e sempre vejo a figurinha dentro do pacote, aliás, é a primeira coisa que eu procuro sempre que abro um pacote!Porém, nem sempre é a dourada que vale mais, algumas vezes a dourada é muito menos do que esperamos. Muitas vezes o personagem que a gente porcura, é aquela figurinha mais simples, mais humilde, mais humana!
ResponderExcluir